sábado, 17 de janeiro de 2015

Su eu "pudesse" eu anotava cada escândalo, ou melhor, LISTAVA cada escândalo, cada acidente, pra depois de uns meses ou anos, procurá-los saber no que deram


Atual secretário estadual de transportes do Rio de Janeiro, Osório

Quando vejo esses tão frequentes casos de descasos, escândalos de corrupção e acidentes nos transportes públicos do Rio e sua região metropolitana e depois logo o discurso do prefeito, ou governador ou secretário de transportes ao responder as perguntas do repórter sobre o descaso ou o acidente ou escândalo, eu fico curioso, extasiado e intrigado com as palavras dos "administradores". Eles sempre falam, com firmeza, que vai ser investigado, que os responsáveis, as empresas (sempre), vão ser punidas.. as palavras tão firmes são tão bonitas que parecem até que convencem. Também não sei se é verdade ou não. 
Fico me perguntando se isso realmente convence ou ao menos impressiona o povo e a imprensa. Como eu disse, se tudo aquilo foi verdade eu não sei; eu só sei que eu nunca vejo as medidas e punições que as palavras e o tom das palavras deles anunciam. Muito menos vejo a imprensa lembrar  tempos depois do caso, da tragédia ou da corrupção, e noticiar se houve atitudes, medidas, se não houve nada.. A imprensa não cobra, ela é até muito momentânea. 
Aliás, deixando as perguntas sem respostas de lado, a verdade é que a imprensa é feito o povo. É reflexo do povo. E no nosso país o povo não cobra os políticos nem as instituições do estado. Ponto final!






Ponto final só no post deste blog, na matéria de jornal. Porque não acabou nada. Continua tudo. Mas sempre por debaixo dos panos. 
Eu ouço falar de tanta gente que passou em primeiro lugar em não sei o quê, em primeiro lugar em concurso, em primeiro lugar em vestibular em tudo quanto é essas coisas que eu começo a duvidar. Começo a me perguntar quem é que tá falando a verdade.

sábado, 10 de janeiro de 2015

O mistério do Bom Negócio e do OLX — sites famosos de compra e venda

                     Minha experiência reveladora (não sei) em sites de compra e venda.
Depois de semanas eu ainda não consegui vender um aparelho de DVD e um monitor bem moderno de computador. E isso a preços módicos e populares! O estranho mesmo disso tudo é que eu recebia diversas mensagens e ofertas e respondi todas, porém nenhuma vinha com segunda resposta de retorno! Nenhuma, nenhuma! E já repito logo que o que estou vendendo está bem barato, e os interesses foram razoavelmente numerosos. Mas os retornos definitivamente fracassados. E já adianto logo que o que eu respondo não é nada demais, sou educado e falo das possibilidades de combinarmos em algum local pra eu entregar o produto e para comprador, o dinheiro. Sugeri inclusive locais bem movimentados, aliás, até o metrô eu citei!
Mas será que o sites não estão transferindo as mensagens que eu respondo dos interessados compradores? Porque eles dizem que basta você enviar uma mensagem pelo site, que eles (diz-se da equipe do site, sei lá) que enviam a mensagem para o e-mail do vendedor. Só que no meu caso, o meu canal de enviar mensagens continua sendo um mistério. Sinceramente, um mistério. Toda mensagem que enviei, nunca obtive resposta.
Ah! Minha prima conseguiu vender o celular dela em uma semana. Os meus dois produtos por preço excelentes está a quase quatro semanas lá quase mofando.


quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Romário nas eleições

Coisas que me intrigam bastante são os políticos famosos. Como o Tiririca, o Romário, o Popó (lutador). 
Uma das coisas é a tal dedicação e assiduidade deles (sic). Já ouço muito falar que são os que menos faltam no congresso, e também autores de "projetos relevantes". Ora, essas questões podem muito bem serem explicadas pela ingenuidade e pueril experiência política deles. Não duvido que ingressam lá com boas intenções. E isso nós vamos aprofundar mais adiante. 

A segunda questão é donde vem essas boas intenções, partindo da premissa que eles não tiveram uma instrução maravilhosa, são de berço humilde e pobre, e como povo, (apesar de ricos, eu falo de mentalidade de povo), e como povo, tem uma aversão (sem falar da ignorância) a política de modo geral. Eu fico me perguntando o que lhes moveu a procurarem a "profissão política". O que, afinal????

Fica a questão para quem quiser comentar!

O Romário (deputado federal do PSB), aliás, concorre a uma vaga como senador do Rio. Sua campanha me pareceu tão sincera e com propostas tão coerentes, que me leva sinceramente a votá-lo. Não só por causa disso, pois promessas todos fazem. Alem dos detalhamentos e das promessas muito boas, eu trato meu voto como utilidade, e não só como ideologia. E acontece que o Romário é disparado o mais cotado nas pesquisas pra vaga de senador. E cresce ainda mais. Logo, votar noutro candidato inutilizaria meu voto, partindo da lógica estatística atual (o quê?).
Quanto as funções do voto, ideológicas ou úteis, prefiro aprofundar em outro artigo.

O grande questionamento deste artigo é: SERÁ QUE ESTES POLÍTICOS DE TÃO BOAS E SINCERAS ATIVIDADES NO CONGRESSO NÃO SÃO APENAS MEROS INSTRUMENTOS DE MANIPULAÇÃO DE SEUS RESPETIVOS PARTIDOS?? Porque bons projetos e frequentes assiduidades é a obrigação de qualquer parlamentar, agora conseguir fazer com que seu projeto seja aprovado pelo RESTO do congresso é OUTROS QUINHENTOS!

Será que eles não são meros instrumentos de popularidade para um partido?? Seja como puxadores de legenda, como puxadores de votos para outros, etc???


Fica a questão para quem quiser comentar! 

E acho que infelizmente a resposta é pessimista.






terça-feira, 1 de julho de 2014

Mario Sergio Conti X MC Guimê

Infelizmente o vídeo da entrevista só tá disponível pra quem é assinante da Globo.com: http://globotv.globo.com/globonews/dialogos-com-mario-sergio-conti/v/mc-guime-fala-sobre-seu-funk-ostentacao/3289450/

Há uma diferença enorme entre o entrevistado e o entrevistador. Não percebo uma conversa sincera, descontraída e proveitosa; o que vejo é mais um entrevistador distante, que mais parece estar do alto de um pedestal: representando a classe bem instruída e intelectual, perguntando de forma esnobe a um representante da classe mais popular e mal instruída. Durante toda a entrevista eu vejo essa distância.
Ele faz perguntas querendo implicitamente saber se o "conteúdo presta", embora ele já esperava o que queria.

Segundo que esse entrevistador, Mario Sergio Conti, deve ter uma influencia e poder enormes sendo editor (ou sei lá o que ele faz) da revista Veja.Como se não bastasse, ele também apresenta o Roda Viva da Cultura! E é impressionante como ele não tem carisma nenhum para apresentar e comandar um programa de televisão: e nem falo de carisma popular a là apresentador de auditório, mas sim de postura e empatia suficientes para tela e a indústria da tv. É claramente reconhecível isso, não é nenhuma implicância contra o cara. Até porque se ele é editor da Veja, suponho que deva ser um jornalista muito competente e com espírito de liderança duma grande redação. Mas como profissional da tv não tem postura nenhuma!

E quanto ao MC Guimê, o Mario Conti não percebe a importância desse mero artista famoso. Ele é o representante de toda uma juventude, de toda uma classe de jovens que consomem as músicas dele e compartilham da mesma mentalidade e dos mesmo anseios que ele. O Mario não compreende que não é um vereador ou deputado que representa "esses" jovens, como deveria ser, e sim um funkeiro! ele sim representa, é a voz, dos muitos jovens da periferia, da favela, e que querendo ou não, ignorando ou não, são parte da população brasileira que movimenta e participa da história desse país todo os dias, que, principalmente, detém o poder, mas infelizmente não sabe.
Mais uma vez: não é um deputado que é a voz da numerosa juventude da favela, juventude paulista (a maior cidade do país) e juventude vindoura (e consumista), não é nenhum político! e sim o Mc Guimê, ele sim!!

O funkeiro Guimê

domingo, 19 de janeiro de 2014

Somos tudo e nada

Pra mim a vida humana não tem nada de tanto valor ou propósito. Quer dizer, valor até tem, importantíssimo por ser uma espécie animal que chegou num nível de racionalidade impressionante e que conseguiu dominar, relativamente, o planeta Terra.
Mas o ponto que eu quero chegar é que a raça humana não é o centro de tudo. É o centro do que a gente conhece como vida, universo, biologia, ser humano... No entanto pode existir muito bem outros planetas (ou qualquer coisa que a gente compreenda como planeta) com uma espécie ou etnia (ou qualquer coisa) que domine este planeta, ou domine com outras espécies ou etnias, em harmonia ou em guerra, e que, principalmente, tem suas próprias questões dentro do seu círculo. A grande questão é que deve existir muito mais círculos —  diferentes da nossa humanidade e da Terra, maiores ou menores —, em outras áreas (galáxias, sistemas, planetas). O que logo desmitifica todas as religiões (exceto as panteístas), que põem o ser humano como obra central de deus, centro do planeta e o planeta centro de um espaço criado por deus. Pura balela.
A vida humana, a humanidade, a vida em seu sentido mais amplo, bonito e filosófico não tem qualquer sentido e propósito. Não passa de questões de uma espécie dominante de um planeta: “só”¹. “A verdade” é que somos todos frutos de coincidências (puramente físicas e químicas), e, como pensava Eisntein, coincidências estas que são verdadeiros milagres, por possibilitarem tudo isto que vivemos agora. A vida humana só tem sentido ser discutida como o centro de tudo dentro da filosofia, das religiões ou da mentalidade universal humana. Pois a ciência (parte dela) investiga o que pode haver de fora.
Pode ser um pensamento niilista, não sei. Não posso confirmar porque não sei direto sobre as ideias niilistas. Mas que a vida humana não tem sentido, isto eu desconfio bastante. Certeza nunca. haha
Enfim, acho que discutir a sentido da nossa vida e de tudo da humanidade é válido, inteligente e bom pra caralho. É preciso questionar e refletir; gosto disto e de filosofia também. Amo discutir as relações humanas e o nosso sentido de tudo. Mas da nossa visão de dentro. Porque lá fora, haha, com certeza ou provavelmente, nós somos apenas mais uma vida habitante de um planeta, não sei.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Este texto é original (redação de escola), sem correções: "Análise da Charge" [do gênero textual].

A charge é uma alternativa informal e leve dentro dos jornais. Uma alternativa humorística diante de tantas notícias sérias e imparciais dos jornais (e que em sua maioria são tragédias). E também uma alternativa visual leve, exótica e bem-humorada (caricata) frente as diversas imagens (fotos) realistas e chocantes que nos mostram mais ainda as notícias, em sua maioria trágicas.


Pelo seu tom humorístico, a charge provoca as notícia. Porque o humor, a ironia, nos mostra com mais ousadia um lado da notícia que a seriedade e a imparcialidade dos jornais não mostrariam. É uma forma de comunicar o politicamente incorreto - este que é por vezes bastante verdadeiro, natural e realista.


No entanto, eu acho as charges de jornais muito pouca destacadas. Eu sinto (falo por mim e talvez por muitos) que elas são pequenas, mínimas, ínfimas, fúteis... Não no sentido literal, mas no sentido de elas serem apenas um detalhe (e pequeno!) da leitura de um jornal: observamos-las no máximo uns trinta, quarenta segundos da nossa vida; não damos verdadeiras gargalhadas com o humor da charge, no máximo um sorriso de que "achou engraçado"; e nem nos causa atenção e destaque quanto às notícias completas que lemos nos restos dos jornais (que realmente informam o que está acontecendo no Brasil e no mundo). No entanto, eu me vejo aprendendo elas na escola com certo destaque, as vejo presente presente em quase todas os jornais, vejo-as aparecendo por ai..... como objeto de estudo da história, publicadas em coletâneas de charge, etc...


Quantas contradições acerca das charges! Afinal, elas são importantes (destaques) ou não ?
Não sei !!!

Este texto (redação de concurso) é original, sem correção: "O Grande Dilema da Ética."

Não sei direito o que é ética. Tampouco sei o que o que escrever acerca da "importância da ética nos dias de hoje". Os dois textos ajudam, claro, mas com certeza não me são suficientes, assim, de imediato.

Nos dias de hoje não se deve tomar, claro, como princípio da ética as morais religiosas - que são antiquadas, arcaicas, sem lógicas e opressoras. Mas antes de tudo, basear-se na ciência: meio mais seguro, confiável, comprovado e com lógica. E outras bases tambem, como: respeitar primeiramente as características de cada região, povo, bem como a individualidade, liberdade e consciência de cada ser humano; o amor também (estar perto de quem ama... fazer, trabalhar o que gosta, o que se sente bem), como base importantíssima que sustenta o psicológico, o emocional do ser humano; além também da liberdade de um não afetar ou prejudicar a liberdade e dignidade do outro. Este último é uma das bases mais antigas e fundamentais - toda atitude sua é moralmente boa quando não prejudica o seu próximo.

Porém e concluindo, essas quatro bases que citei são, na maioria das vezes, conciliáveis; mas outros irreconciliáveis! E a grande questão universal da ética é tentar conciliar a moral e ordem com todas as quatro fundamentais bases. O que, finalmente concluindo, é impossível eternamente!! Porque simplesmente enquanto houver milhares de cérebros funcionando, pensando e questionando será inviável uma concordância universal, absoluta e definitiva.