segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Este texto é original (redação de escola), sem correções: "Análise da Charge" [do gênero textual].

A charge é uma alternativa informal e leve dentro dos jornais. Uma alternativa humorística diante de tantas notícias sérias e imparciais dos jornais (e que em sua maioria são tragédias). E também uma alternativa visual leve, exótica e bem-humorada (caricata) frente as diversas imagens (fotos) realistas e chocantes que nos mostram mais ainda as notícias, em sua maioria trágicas.


Pelo seu tom humorístico, a charge provoca as notícia. Porque o humor, a ironia, nos mostra com mais ousadia um lado da notícia que a seriedade e a imparcialidade dos jornais não mostrariam. É uma forma de comunicar o politicamente incorreto - este que é por vezes bastante verdadeiro, natural e realista.


No entanto, eu acho as charges de jornais muito pouca destacadas. Eu sinto (falo por mim e talvez por muitos) que elas são pequenas, mínimas, ínfimas, fúteis... Não no sentido literal, mas no sentido de elas serem apenas um detalhe (e pequeno!) da leitura de um jornal: observamos-las no máximo uns trinta, quarenta segundos da nossa vida; não damos verdadeiras gargalhadas com o humor da charge, no máximo um sorriso de que "achou engraçado"; e nem nos causa atenção e destaque quanto às notícias completas que lemos nos restos dos jornais (que realmente informam o que está acontecendo no Brasil e no mundo). No entanto, eu me vejo aprendendo elas na escola com certo destaque, as vejo presente presente em quase todas os jornais, vejo-as aparecendo por ai..... como objeto de estudo da história, publicadas em coletâneas de charge, etc...


Quantas contradições acerca das charges! Afinal, elas são importantes (destaques) ou não ?
Não sei !!!

Este texto (redação de concurso) é original, sem correção: "O Grande Dilema da Ética."

Não sei direito o que é ética. Tampouco sei o que o que escrever acerca da "importância da ética nos dias de hoje". Os dois textos ajudam, claro, mas com certeza não me são suficientes, assim, de imediato.

Nos dias de hoje não se deve tomar, claro, como princípio da ética as morais religiosas - que são antiquadas, arcaicas, sem lógicas e opressoras. Mas antes de tudo, basear-se na ciência: meio mais seguro, confiável, comprovado e com lógica. E outras bases tambem, como: respeitar primeiramente as características de cada região, povo, bem como a individualidade, liberdade e consciência de cada ser humano; o amor também (estar perto de quem ama... fazer, trabalhar o que gosta, o que se sente bem), como base importantíssima que sustenta o psicológico, o emocional do ser humano; além também da liberdade de um não afetar ou prejudicar a liberdade e dignidade do outro. Este último é uma das bases mais antigas e fundamentais - toda atitude sua é moralmente boa quando não prejudica o seu próximo.

Porém e concluindo, essas quatro bases que citei são, na maioria das vezes, conciliáveis; mas outros irreconciliáveis! E a grande questão universal da ética é tentar conciliar a moral e ordem com todas as quatro fundamentais bases. O que, finalmente concluindo, é impossível eternamente!! Porque simplesmente enquanto houver milhares de cérebros funcionando, pensando e questionando será inviável uma concordância universal, absoluta e definitiva.